sábado, 30 de novembro de 2013

Sad but so beautiful...


Hate and love.... Night and day.... Light and dark..... Sunshine and rain make a beautiful thing... You and me

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Corpo





- Estou a tremer.
- É o corpo. É a forma que o corpo encontra para dizer que está apaixonado.
- ...
- Sim. Também estou a tremer. Também me sinto abalado em tudo o que sou, em tudo o que sinto.
- Quero sentir a que sabe o teu corpo.
- ...
- Quero degustar-te como a um banquete.

Quando se ama, todos os dias são dias de gala. 



Pedro Chagas Freitas

 

quinta-feira, 28 de novembro de 2013





“És a melhor maneira de viver. Podia dizer-te que te quero por tudo o que és. Mas estaria a mentir. Quero-te por tudo o que sou contigo. Quero-te pelo que sou. Porque me sinto, em ti, a pessoa que quero ser. És a minha melhor maneira de viver. Quero-te por egoísmo. É isso. Quero-te por egoísmo. Espero que me queiras pelo mesmo motivo.”

Pedro Chagas Freitas

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Desenganos............


“Abres o caminho; abres o coração; e depois vais; e depois afinal não é amor.

Um dos segundos mais dolorosos da tua vida é aquele em que percebes que afinal não é amor.

Dás esperança; dás tudo; alimentas tudo; fazes acreditar que é de verdade; que amas; que queres como és querido; fazes acreditar que é tudo para sempre; de sempre e para sempre; ...

e afinal era apenas um corpo; e afinal era apenas uma precisão;
uma adrenalina com corpo; uma adrenalina com suor.

Um dos segundos mais dolorosos da tua vida é aquele em que percebes que afinal era apenas adrenalina com corpo.”

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"In Sexus Veritas", de Pedro Chagas Freitas

O tempo passa........



“Passa; o problema é que passa; o problema é que passa tudo; passa mesmo tudo;
os anos; as peles; os toques;
passa tudo;
o problema é que passa tudo; menos as memórias;
passa tudo menos as memórias; as memórias ficam; ...

vão ficando; vão martirizando; vão picando;
as memórias nunca passam.

Doente de Alzheimer ou doente de amor?

E passamos a vida toda a querer apagar as memórias; e ao querer apagá-las estamos a mantê-las vivas; cada vez mais vivas;
quanto mais as queremos apagar mais as estamos a segurar; mais as estamos a fazer sobreviver.

O problema do Homem é a memória. A esmagadora maioria dos conflitos não existiria se não houvesse memória.”

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"In Sexus Veritas", de Pedro Chagas Freitas

quarta-feira, 20 de novembro de 2013


Amo-te sem saber como, nem quando, nem onde, amo-te simplesmente sem problemas nem orgulho: amo-te assim porque não sei amar de outra maneira.

Pablo Neruda